Vale a pena ter meu próprio patinete?
Melhor que o carro, que o transporte público e que os patinetes compartilhados. Se você mora relativamente perto do trabalho, sua melhor opção é ter seu próprio patinete. Descubra!
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Nos últimos tempos, o patinete elétrico tomou conta das ciclovias das grandes cidades do Brasil. Muitos estão apostando no produto para se locomoverem em pequenas distâncias, contudo, boa parte deles ainda não sabe se vale a pena comprar um em vez de utilizar carros, bicicletas e até mesmo os patinetes compartilhados.
Sendo assim, neste post, mostraremos algumas características do produto e quais são as vantagens dele em relação aos outros meios de transporte! Vamos lá?
Como é o patinete elétrico?
Os modelos da Cicloway são pensados para quem tem um curto trajeto até o trabalho, mas perdem grande parte do dia no trânsito, seja no seu carro ou no transporte público. Por isso, o usuário não precisa se preocupar com segurança, pois ela é um dos principais pontos do meio de locomoção.
A parte inferior possui luzes personalizáveis de LED para que os passageiros sejam vistos sob pouca luz. Nas laterias, luzes vermelhas. Além disso, ele tem aceleração e frenagem controladas, manopla antideslizante e visor digital com velocidade e nível de bateria. No modelo ES4, a velocidade máxima é de 35km/h. Ainda, o veículo é dobrável e portátil, para o proprietário conseguir levá-lo no metrô, ônibus ou automóveis.
O preço varia de acordo com o modelo, podendo custar de, aproximadamente, R$ 3.400,00 até R$ 4.500,00. Num primeiro momento, o investimento pode parecer alto, mas o custo-benefício compensa muito, se comparado aos demais modos de transporte.
A seguir, vamos ver quais são os benefícios em adquirir o seu próprio patinete elétrico e usá-lo frequentemente.
Quais são as vantagens?
Utilizar um patinete elétrico para ir ao trabalho traz benefícios à você e ao meio ambiente. Com o tempo, também para o seu bolso! Para ter certeza de que vale a pena comprar o seu, vamos compará-lo aos demais tipos de transporte e ver quais são as vantagens!
Patinete vs. Carro:
Um dos benefícios mais lembrados quando se fala de carro é a mobilidade. Afinal, em grandes cidades, mesmo que o trajeto seja curto, perde-se muito tempo dentro do veículo por causa do trânsito intenso. Com o patinete, o usuário é capaz de chegar ao seu destino bem mais rápido. Ficar menos tempo no engarrafamento também é positivo para o humor do indivíduo, que não vai começar o dia estressado!
Outra vantagem indiscutível é a economia. Como foi dito, o modelo mais completo de patinete (ES4) custa até R$ 4.500,00, aproximadamente, enquanto o carro zero mais barato do Brasil está cerca de R$ 28.000,00. E esse valor é só para adquisição, sem pensar no preço da gasolina e na manutenção do automóvel.
Como o patinete não é movido a combustível, não é preciso gastar dinheiro com isso. Basta carregar na tomada quando a bateria estiver baixa, sem falar que ele não polui a natureza como a maior parte dos carros no país. Alguns argumentam que o conforto é maior nos carros, mas vale lembrar que o patinete foi feito para percorrer pequenas distâncias e ele não exige muito esforço do condutor. Para viagens maiores, obviamente o carro é mais indicado.
Os modelos com tecnologia Ninebot by Segway garantem segurança, agilidade, praticidade e economia. É responsabilidade do condutor respeitar as leis de trânsito e altamente recomendado o uso de capacetes para garantir maior segurança.
Patinete vs. Transporte público:
O ônibus também está sujeito ao trânsito das capitais, portanto, os passageiros acabam perdendo bastante tempo do dia nesse transporte. Apesar de ter menor impacto, o transporte público também não é benéfico para o meio ambiente, e essa é uma questão que todos nós precisamos ter em mente.
Quanto à segurança, no transporte público é mais seguro estatisticamente, apesar de os viajantes não terem muito poder sobre isso. Eles estão sujeitos ao motorista e aos outros condutores no trânsito, não tendo como saber se o ônibus passou por manutenção recentemente ou não. Com um patinete, a pessoa é capaz de ter mais autonomia e conhecimento sobre o veículo que está utilizando.
Falando em economia, usar um ou mais meios de locomoção públicos não é tão barato. Na cidade de São Paulo, por exemplo, a passagem mais barata é R$ 4,30. São R$ 172 por mês, para não ter uma viagem confortável e ficar parado no engarrafamento. Afinal, no ônibus não dá para saber se você irá sentado ou em pé e, frequentemente, ele está lotado. No patinete, o condutor vai sozinho, tranquilo e aproveitando o passeio.
Patinete vs. Bicicleta:
Assim como o patinete, a bicicleta também não polui o meio ambiente. Um bom modelo tem, aproximadamente, o mesmo valor que o patinete ideal, mas se você optar por uma bicicleta elétrica, o valor é bem maior e sua conta de luz pode ser mais afetada. Um patinete elétrico demora cerca de 50% menos para recarregar que a bicicleta, então a fatura será igualmente menor.
A mobilidade com um patinete é mais uma vantagem em relação à bicicleta. Por ele ser pequeno e dobrável, é mais fácil andar com ele pelos lugares, como metrôs e ônibus. A bicicleta pode ser levada da mesma maneira nesses locais, porém, é complicado, pois ela ocupa mais espaço. No quesito segurança, ambos são equivalentes dependendo do modelo do aparelho. Os patinetes têm o benefício das luzes para chamar a atenção, farol dianteiro embutido e frenagem controlada, o que aumenta o cuidado com o usuário.
Costuma-se dizer que fazer uma viagem de bicicleta é mais confortável porque o indivíduo vai sentado no caminho. Contudo, é preciso pedalar para se locomover, gerando suor e desconforto, já que nem todos os locais de trabalho oferecem chuveiro. Sendo assim, até chegar ao seu destino, você provavelmente estará suado e cansado, o que não acontece em um patinete, que não demanda energia física da pessoa.
Patinete Próprio vs. Patinetes compartilhados:
Aqui há mais semelhanças do que diferenças, principalmente nas questões da ecologia, conforto e segurança. Mesmo assim, o custo e a mobilidade são dois pontos em que ter o seu próprio patinete vale mais a pena do que compartilhá-lo com outros.
Para usar um compartilhado, geralmente, é preciso se cadastrar em algum aplicativo e pagar pela corrida. Na maioria dos casos, cobra-se uma taxa de R$ 3,00 pelos três primeiros minutos e depois R$ 0,50 para cada minuto andado. Em um primeiro momento, parece bom, certo? Mas, deve-se calcular bem quanto sairá o aluguel do equipamento na realidade.
Por exemplo, se você demora 15 minutos no seu trajeto, serão: 3,00 reais + 0,50 por minuto. Então, R$ 10, 50 ida + 10,50 volta = 21 reais. Em uma semana, serão R$ 105,00 e em um mês R$ 420,00. Em um ano, você terá gasto R$ 5.040,00, mais do que o preço total do patinete, lembrando que boa parte da frota possui danos e problemas devido ao vandalismo e mau uso.
Da mesma forma, as condições de mobilidade dos patinetes podem acabar sendo desfavoráveis em algumas situações. Como não há ciclovias e ciclo faixas em todas as regiões de uma cidade, há áreas em que as empresas não atuam. Então, mesmo que você não tenha chegado ao seu destino, terá que deixar o patinete e continuar a pé.
As empresas também possuem horário de funcionamento, que frequentemente, se iniciam às 08h00 e vão até 20h ou 21h00. Se tiver que entrar mais cedo ou sair mais tarde do trabalho, a pessoa terá problemas para voltar para casa. Por outro lado, se ela adquirir o seu próprio equipamento, não precisará se preocupar com isso. Mais um ponto negativo é a área de atuação. As empresas de compartilhamento operam em áreas restritas. Se precisar de um patinete fora delas, não vai encontrar.
Como vimos, se você não mora tão longe do seu trabalho, mas ainda é necessário pegar algum meio de transporte para ir até lá, o patinete elétrico é, definitivamente, a melhor escolha. Ele não contamina o ar, tem um bom custo-benefício, é prático e ágil. Depois de descobrir essas vantagens, você já está pronto para adquirir o seu? Entre em contato conosco e veja nossas opções!